O curioso caso das mulheres de hoje em dia
Antes de mais quero agradecer às autoras deste blog a oportunidade de deixar aqui a minha marca.. Aproveito também para dizer que este texto não se encontra de acordo com o novo acordo ortográfico, por isso se não concorda, temos pena.
No preciso momento em que escrevo este texto estou a percorrer as planícies de Inglaterra, a caminho de Londres, bebendo o meu Caramel Macchiato do Starbucks... ou seja, tudo pronto. Devo confessar que ultimamente tenho sido surpreendido com uma facilidade estonteante. Por pessoas, situações, momentos. Mas falemos das pessoas, que são elas que nos rodeiam. De mulheres, mais propriamente. Que também me rodeiam.
Tenho assistido a uma mudança muito radical no comportamento das mulheres, algo que esperava que acontecesse espaçadamente, ao longo do tempo.
Todos os meus amigos me diziam: “Hey, olha que as mulheres do norte da Europa é que são, aquilo é uma facilidade. Não há melhor!”. Eu acreditava e dizia com um sorriso na cara: “ São todas umas fáceis, mas a mulher portuguesa é que é em condições para casar”. Depois de vir para Inglaterra constatei que isso é um fato ( só para ver quem ta atento ao acordo ortográfico ). Realmente, aqui são todas muito bonitas, muito produzidas, muito fáceis, ou seja, são as verdadeiras Barbie Dolls, que podes agarrar e levar para casa mas que é impossível ter uma conversa com qualquer uma delas. E então, qual Ulisses, o que mais me apetecia era regressar a casa, onde as mulheres não me querem prender a uma ilha e transformar os meus amigos em porcos. Mas o estranho é que quando regressei, apercebi-me que em Portugal também as mulheres estão assim, fáceis e disponíveis para tudo. Com muita razão podem argumentar: “ Pois, mas é isso que vocês querem”. Bem, eu não. Porque se há algo que tinha orgulho na nossa cultura era que as mulheres portuguesas eram difíceis, davam luta, dava gosto cortejar essas meninas bonitas e complicadas. E cada dia mais vejo jovens inconscientes, desvairados que, como cães em época de acasalamento, uivam a tudo o que mexe e são correspondidos, independentemente da cadela que seja.
Por isso deixo aqui um apelo. Voltem a ser difíceis. Voltem a dar luta, a dar vontade de conquistar. Nós agradecemos.
Diogo R.
(Um grande Obrigada pela tua contribuição para o nosso blog! As tuas ideias serão sempre bem vindas!)
No preciso momento em que escrevo este texto estou a percorrer as planícies de Inglaterra, a caminho de Londres, bebendo o meu Caramel Macchiato do Starbucks... ou seja, tudo pronto. Devo confessar que ultimamente tenho sido surpreendido com uma facilidade estonteante. Por pessoas, situações, momentos. Mas falemos das pessoas, que são elas que nos rodeiam. De mulheres, mais propriamente. Que também me rodeiam.
Tenho assistido a uma mudança muito radical no comportamento das mulheres, algo que esperava que acontecesse espaçadamente, ao longo do tempo.
Todos os meus amigos me diziam: “Hey, olha que as mulheres do norte da Europa é que são, aquilo é uma facilidade. Não há melhor!”. Eu acreditava e dizia com um sorriso na cara: “ São todas umas fáceis, mas a mulher portuguesa é que é em condições para casar”. Depois de vir para Inglaterra constatei que isso é um fato ( só para ver quem ta atento ao acordo ortográfico ). Realmente, aqui são todas muito bonitas, muito produzidas, muito fáceis, ou seja, são as verdadeiras Barbie Dolls, que podes agarrar e levar para casa mas que é impossível ter uma conversa com qualquer uma delas. E então, qual Ulisses, o que mais me apetecia era regressar a casa, onde as mulheres não me querem prender a uma ilha e transformar os meus amigos em porcos. Mas o estranho é que quando regressei, apercebi-me que em Portugal também as mulheres estão assim, fáceis e disponíveis para tudo. Com muita razão podem argumentar: “ Pois, mas é isso que vocês querem”. Bem, eu não. Porque se há algo que tinha orgulho na nossa cultura era que as mulheres portuguesas eram difíceis, davam luta, dava gosto cortejar essas meninas bonitas e complicadas. E cada dia mais vejo jovens inconscientes, desvairados que, como cães em época de acasalamento, uivam a tudo o que mexe e são correspondidos, independentemente da cadela que seja.
Por isso deixo aqui um apelo. Voltem a ser difíceis. Voltem a dar luta, a dar vontade de conquistar. Nós agradecemos.
Diogo R.
(Um grande Obrigada pela tua contribuição para o nosso blog! As tuas ideias serão sempre bem vindas!)
1 comentário:
Está tudo em constante mudança meu caro amigo. E a uma velocidade acima do limite... Parece que as pessoas cada vez querem mais e mais, não olham a meios, absorvem sofregamente cada segundo sem pensar... o resultado... esse deixa bastante a desejar!
Em ti e no que dizes eu até acredito porque te conheço e ao que te vai na alma e no coração, mas muitos há que dizem que querem é mulheres decentes e difíceis e no fim de contas basta um golo de cerveja para qualquer uma servir. Não são só as mulheres que se têm vindo a estragar. "Já não há homens como antigamente"... Mas afinal como é que eram os homens antigamente? Puxavam a cadeira para a senhora se sentar, abriam-lhe a porta do carro, cumprimentavam com um respeitoso beijo na mão... e depois? Também não havia traições, enganos e falsos sentimentos? Havia! Sempre e em todo o lado houve de bom e de mau... A sociedade envolve-nos numa avalanche que muitas vezes nos corrompe o dia-a-dia... As pessoas parecem querer viver tanta coisa ao mesmo tempo que tornam os seus actos vulgares. É triste. Há que saber parar para nos lembrarmos do que somos e do que queremos. Há que ter esperança que haja um lugar ao sol para nós, rodeados de quem veja o seu brilho como nós o vemos!
Gostei muito do teu texto. Escolheste um bom tema! Obrigada =)
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